sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Biografia: Henmaru Machino

                                                        


Henmaru Machino (町 野 変 丸 Machino Henmaru, às vezes escrito como 'Hanmaru', nascido em 1969, na Prefeitura de Aomori) é um artista japonês, descrito como o Magritte do mundo do mangá erótico,  cujas obras proeminentemente apresentam temas como a bestialidade, o hermafroditismo dismórfico e as transformações do corpo, bem como dezenas de outras parafilias sexuais. A maior parte de sua obra emerge dentro do paradigma Hentai Manga, mas algumas de suas obras foram expostas em galerias de arte: várias de suas peças fizeram parte da exposição itinerante Superflat de Takashi Murakami.
Enquanto o trabalho de Machino desafia qualquer categorização fácil, pode-se dizer que sua obra se insere dentro da escola japonesa EroGuro (Erotic Grotesque), ainda um tanto vagamente definida, que remonta a influência Dada e a era Showa. Alguns afirmam que se trata de pornografia com uma extrema variedade e nada mais. No entanto, a qualidade artística do seu trabalho é inegável.




domingo, 14 de dezembro de 2014

Artigo: "A Zoofilia na Antiguidade e Idade Média" (Ancient Zoophilia)

Por: Everfire
  
Hani Miletski, uma sexóloga e terapeuta sexual nascida em 1962 e que vive em Bethesda, Maryland, EUA, argumentou que a riqueza de informações que temos não deve deixar nenhuma dúvida de que a bestialidade tem sido uma "parte integrante da vida humana" desde a aurora da civilização.
O sexo entre humanos e animais parece ter começado, pelo menos, na Quarta Era Glacial (entre 40,000-25,000 anos atrás), talvez até antes. Desenhos rupestres do Neolítico indicam que nossos ancestrais pré-históricos copulavam com animais com bastante frequência. O 'Sagaholm', um carrinho de mão sueco com esculturas zoosexuais que data do início da Idade do Bronze Nórdica, é um belo exemplo da representação desta prática. Temos também pinturas e esculturas de encontros sexuais de seres humanos com animais em templos religiosos antigos, que indicam claramente a frequência com que mulheres e homens se envolviam em 'petlove'. Há evidência histórica e artística de práticas zoofílicas no Egito Antigo, na Grécia, Roma, África, Oriente Médio e Ásia, mas a atitude de algumas culturas foram mais abertas do que outras, visto que alguns povos baniram essa prática (que ocorre naturalmente) com a intolerância habitual de extremistas puritanos.

A bestialidade era praticada livremente na Babilônia, onde hoje fica o Iraque. Estranhamente, no Código de Hamurabi, o rei Hammurabi decretou a morte de qualquer pessoa que praticasse a bestialidade, quando é sabido que a zoofilia era praticada em alguns festivais e eventos organizados por ele. Por exemplo, durante os Spring Fertility Rites of Babylon (Ritos da Fertilidade da Primavera da Babilônia), cães e outros animais se tornavam parceiros sexuais de seres humanos durante uma orgia religiosa por sete dias e noites inteiras.
 Na América a bestialidade também era uma prática comum. É certo que o tipo e a regularidade da prática zoofílica variava de tribo para tribo, mas essa prática era amplamente aceita entre os Navajos, Crow, Hopi, Sioux, Apaches, Plains Indians, Esquimós e a tribo indígena canadense dos Saulteaux
No Peru havia a civilização pré-colombiana Mochica, que se desenvolveu entre 200 e 700 d.C no vale do rio Moche (atual província de Trujillo, La Libertad). Essa cultura se estendeu até os vales da costa norte do atual Peru. 

 O que vemos nesses potes representam os chamados "atos não naturais" ou atos que representam a morte (visto que, naturalmente, uma mulher não pode ter bebês com um cão - por mais que ela tente). Essas representações eram feitas para afastar a morte, já que, para esse povo, a morte só podia ser repelida por outras imagens de morte. Mais informações podem ser encontradas nesse endereço: http://www.latinamericanstudies.org/moche-erotica-2.htm).

Essas réplicas de potes Moche às vezes aparecem no Ebay (por isso, se você estiver fazendo compras on-line, não deixe de adquiri-las ... :)

 As religiões judaico-cristãs perseguiram e condenaram qualquer pessoa envolvida em bestialidade ao longo dos tempos. O Livro do Levítico descreve a bestialidade como sendo muito difundida no país de Canaã, onde atualmente está a Palestina (Israel), o Líbano e a Síria ocidental. Os altos sacerdotes hebreus declararam que a prática era maléfica e proibida, visto que para eles as relações sexuais com animais era uma maneira de se adorar outros deuses, e eles condenavam à morte tanto a pessoa que se relacionava sexualmente com os animais como o próprio animal. Curiosamente, o código da lei judaica (o Talmud) achou necessário proibir especificamente as mulheres de estarem sozinhas na companhia de animais, a fim de excluir qualquer suspeita, o que prova que as mulheres hebreias praticavam a zoofilia com uma certa freqüência, sendo por isso necessária a criação dessas leis.

Os antigos egípcios e gregos acreditavam que a bestialidade curava os ninfomaníacos. Os antigos egípcios retratavam com reverência a bestialidade em túmulos e em seus hieróglifos. O aspecto animal dos seus deuses é uma prova de que a bestialidade era praticada tanto para fins religiosos como mágicos. Heródoto afirma que a bestialidade ritual era praticada no Egito, sendo o exemplo mais famoso as cópulas de mulheres com cabras. O estudioso e antropólogo Lang afirma que as mulheres egípcias eram submetidas a bodes (ver Goat of Mendes). Plínio afirma que Semiramis se prostituiu com o seu cavalo e Venette diz que "não há nada mais comum no Egito do que mulheres jovens tendo relações sexuais com cavalos." No Iêmen, babuínos treinados eram parceiros sexuais comuns à homens e mulheres. Da mesma forma, no Nilo e vales Hindus, os macacos eram instruídos na arte de manipular os órgãos genitais de ambos os sexos. Há registros de que os babuínos com cara de cão uma vez se prostituíram com as mulheres "em todo o Egito e em quase todo o mundo árabe". Finalmente, há boatos de que os egípcios "dominavam a arte da relação sexual com o crocodilo", rodando-o em suas costas.


Leda e o Cisne. Pintura do artista holandês Peter Paul Rubens (1598–1602)

A Grécia Antiga usava frequentemente temas da bestialidade em suas religiões, como os vários encontros sexuais que os deuses, transformados em animais, mantinham com os mortais. Num desses encontros, Zeus se transformou num cisne (a única ave que possui um pênis eréctil) para copular com Leda. De acordo com Diodoro, Pausanias, Virgilio e Apollodorus, o deus Poseidon, para se vingar de uma afronta que Minos tinha feito, fez Pasífae (sua esposa) se apaixonar pelo touro branco que havia escapado do abate. Ela confiou a sua paixão zoofílica a Dedalus, o famoso arquiteto ateniense que vivia no exílio em Cnossos deliciando Minos e sua família com bonecas animadas de madeira. Dedalus prometeu ajudar e construiu uma vaca de madeira oca coberta com couro. Ele colocou rodas escondidas sob os cascos e levou para o campo perto de Gortina, onde o touro de Poseidon pastava entre as vacas de Minos. Depois de ensinar a Pasífae como se abria a pequena porta corrediça situada na parte traseira da vaca e de ajudá-la a entrar metida na parte traseira, o touro branco foi rápido, montou na vaca de madeira e assim Pasífae pôde satisfazer o seu desejo zoofílico. Com o tempo ela deu à luz ao Minotauro, uma criatura com a cabeça e cauda de um touro e corpo humano. Já os antigos egípcios se envolviam em "bestialidade sagrada" com o touro Apis, em Memphis, e com as cabras no templo de Mendes. Da mesma forma, os gregos antigos praticavam a bestialidade durante as celebrações e festivais religiosos. Apesar de que vários reis e rainhas egípcias tinham a reputação de praticar sexo com animais e os homens egípcios eram conhecidos por manterem relações sexuais com o gado e outros grandes animais domesticados, como crocodilos e cabras, a bestialidade foi uma ação punível no Egito em determinados momentos. Em contraste, a bestialidade nunca foi punida na Grécia Antiga.
Tal como os antigos gregos, os romanos também incorporaram a zoofilia em suas religiões. As mulheres romanas mantinham e utilizavam as serpentes para fins sexuais. Lucian comenta que as cobras eram ensinadas a mamar nos mamilos das mulheres. A bestialidade floresceu como um espetáculo público nesse período  da história romana, onde as mulheres copulavam com animais para divertir o público no Coliseu e nos 'Circus Maximus'. Os shows eram apresentados como encenações das histórias dos deuses, como aquele famoso episódio em que Pasífae é montada pelo touro branco (e acaba gerando o minotauro). Segundo o historiador Gerald Carson, ursos, crocodilos, leopardos e girafas eram treinados para copularem com mulheres e assim entreter o público em muitos eventos. Similar aos líderes egípcios antigos, muitos imperadores romanos e suas esposas (incluindo o imperador Tibério e sua esposa Julia, Cláudio, Nero, Constantino, o Grande, Theodora e a Imperatriz Irene) eram conhecidos por se envolverem em bestialidade ou gostavam de desfrutar vendo os outros se envolvendo com animais. A sociedade romana tinha cerca de 12 categorias formais de prostituta, sendo que algumas eram especializadas em animais. Em Roma havia bordéis nomeados de acordo com o tipo de animal que era oferecido. O caprarii era para as cabras, o belluarii para os cães e o ansenarii para as aves.

 A Índia tem muitos templos que, até hoje, mostram o sexo de seres humanos com animais em detalhes impressionantes e belos. O templo Kedareshvara, localizado na cidade de Balligavi, é um exemplo notável, assim como os templos de Khajuharo.

Levando-se em conta que a bestialidade era uma prática generalizada desde o alvorecer da civilização, as proibições sociais a esse tipo de amor fazem pouco sentido. As filosofias extremistas baseadas em ódio dos três principais sistemas de crenças abraâmicas classificaram muitas formas de amor como sendo maléficas e antinaturais com o intuito de manipular a sociedade, em que o sexo é bem definido, limitado e inculcado na mente das pessoas através de filmes e programas de televisão. E aqueles que naturalmente querem fazer algo diferente, se engajando em formas mais livres de amor são considerados e tidos como criminosos e hereges.

A adoção de religiões extremistas oriundas do Oriente Médio (islamismo, cristianismo, judaísmo) pelos europeus fez com que milhares de artefatos antigos e importantes que retratavam a zoofilia fosse sistematicamente destruídos ou escondidos. Por exemplo, as estátuas e arte exibidas na exposição ‘Life and Death in Pompeii and Herculaneum’ na Grã-Bretanha. A exposição incluiu uma série de artefatos fálicos e uma estátua do deus Pan fornicando com uma cabra. Os artefatos foram descobertos no século XVIII, lançados em 2000 e só foram mostrados ao público a partir de 2013. Estes objetos de valor inestimável que mostram a vida e os triunfos artísticos dos nossos antepassados efetivamente foram sendo escondidos devido aos preconceitos morais por mais de duzentos anos!  

Então lembrem-se, gente: a relação humana e animal é tão antiga quanto a própria humanidade. É natural e é bonito. Embora muitos tenham tentado esconder este fato dos povos modernos, a verdade deve sempre vir à tona e florescer em face das mentiras perpetuadas por aqueles que querem torcer e esconder a verdade. A prova ainda está lá e aqueles que querem se instruir e conhecer a história da humanidade em todos os seus aspectos podem ver. 



Tradução e adaptação: Roberto Wolf.

















sábado, 13 de dezembro de 2014

Artigo: "A Noite antes do Natal" (The Night Before Christmas)

Por Adam

Estamos na época do ano em que as pessoas dão presentes, perdoam e decoram a árvore de natal.

Muitas vezes ouço as pessoas dizer que o Natal perdeu o seu significado. Sim, tornou-se há um bom tempo a época mais comercial do ano, com muitos varejistas aumentando em até 50% os seus lucros anuais durante este feriado.

Essa data existe para celebrar o nascimento do menino Jesus, não é? Petlove (ou amor aos cães) é uma atividade punível com a morte segundo a Bíblia cristã. Então, o que o Natal tem a ver com 'petlove'?


 Você precisa saber um pouco sobre a história do Natal e, ao conhecer a sua origem, você verá que o Natal não perdeu o seu significado. Na verdade, ele está retornando às suas verdadeiras origens pagãs. As pessoas são as mesmas pessoas, por mais que você não aceite.

O Natal era originalmente o
Pagan Winter Solstice (ou Solstício Pagão do Inverno), ou seja, a morte do ano velho e o nascimento de um novo ano. Por isso, se existia um momento de festa e diversão, o solstício de inverno era o momento certo. Essa festa era uma celebração de 12 dias para homenagear o deus do sexo e da fertilidade, chamado Yule.

 Um grande símbolo / ídolo fálico (um grande pênis, para aqueles que não sabem o que isso significa) era incendiada e mantida acesa durante 12 dias. Uma festa debochada se seguia, com as pessoas se esforçando para fazer contato com os espíritos da natureza.

Vários deuses pagãos bem conhecidos nasceram na época do Natal. O mais conhecido provavelmente era Dionísio - ou Baco, o deus do vinho e da folia. Mas também Baal, o deus pagão mais importante da fertilidade e com um comportamento sexual geralmente rude e violento.


Mais especificamente o deus Mitra nasceu no dia 25 de dezembro; a vida, as atividades, a data e os aspectos gerais da vida de Mithra - "o deus do Sol invencível (filho)", levam muitos a concluir que a lenda de Jesus é mais uma reinvenção da lenda de Mitra.

Durante o mês de celebração do nascimento de Mitra, todos os tribunais romanos ficavam fechados e todos os crimes ficavam impunes; homossexualidade, bestialidade e todos os tipos imagináveis de diversão era esperado e permitido. Homens, mulheres e animais se juntavam na orgia, juntos. A semana de festa culminava no dia 25 de dezembro, com o nascimento do Deus Sol: presentes eram trocados para marcar o evento.


Há uma abundância de outras informações a respeito das origens pagãs do natal - Papai Noel, a árvore de natal tradicional. Sim, o Natal celebra (de uma forma carnal) o surgimento de mais um ano que vem.

Portanto, antes de revirar os olhos no Natal, por que não tentar celebrar o verdadeiro significado do Natal?


 

Tradução e adaptação: Roberto Wolf

sábado, 6 de dezembro de 2014

Biografia de atrizes: Chihiro Hasegawa

Chihiro Hasegawa (長谷川 ち ひ ろ Hasegawa Chihiro?) (Nascida em 23 de setembro de 1984), também conhecida como Nami Funakura (船倉 奈 美), é uma atriz pornográfica japonesa que já atuou em mais de 200 vídeos para adultos.
Hasegawa começou sua carreira como atriz pornô em 2004, de uma forma um tanto incomum para uma atriz iniciante: seus primeiros filmes envolvia sexo anal (Loli PaiPan M Anal), urolagnia (Urination Class) e bestialidade (Beast King 11). Embora ela também tenha estrelado uma série de vídeos pornográficos mais convencionais, Hasegawa tem trabalhado em projetos de pornografia extrema, como "Drink Urine Depth Charge and Gokkun W Maid", no qual ela bebe urina misturado à sêmen, além de ter estrelado um filme (intitulado Chihiro Hasegawa - New Half and I) ao lado de uma atriz transexual chamada Moe.
A partir de 2005, ela estrelou uma série de filmes produzidos pelo estúdio japonês AV Dogma, que é conhecido por seus vídeos de fetiche extremo, que incluem escravidão, micção, fisting, felação forçada e vômitos. Hasegawa também participou de um show ao vivo intitulado "SM-Night Show" com outras atrizes do estúdio Dogma para 200 fãs da produtora.
Em 2006, na segunda cerimônia do D-1 Climax Award Hasegawa recebeu o prêmio Erotic Cinderella (エ ロ シ ン デ レ ラ) como Melhor Atriz, junto com Maki Tomoda e Mayura Hoshitsuki. O seu video Best of Chihiro Hasegawa (2007) comemorou este prêmio com cenas de cinco de seus filmes anteriores e uma entrevista de 30 minutos ("Cada filme é muito especial para mim", disse Chihiro na ocasião).
Hasegawa anunciou sua aposentadoria da indústria pornográfica e fechou o se blog oficial em julho de 2008. No entanto, ela liberou dois títulos de temática lésbica, Shaved Lesbian Special Edition e School Girl Lesbian Vol.1, em janeiro de 2009.
Além de sua carreira como atriz pornográfica, Hasegawa também teve um pequeno papel no episódio 4 da série de TV ア ン ナ さ ん の お ま め (Anna-san no Omame) intitulado ""The Best Friend of Beautiful Anna", no outono de 2006 .

Hasegawa tem como hobby tocar piano e é formada em pedagogia.


sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Biografia de atrizes: Sakura Sakurada

Sakura Sakurada nasceu em 14 de janeiro de 1982, na Prefeitura de Kanagawa, Japão. Ela fez o seu primeiro vídeo pornográfico em 2003, se tornando célebre por estrelar os chamados "filmes sem censura", ou seja, filmes em que a genitália dos atores e atrizes não é embaçada. Esta técnica, conhecida como "embaçamento", ou "mosaico" é usado na maioria dos filmes pornográficos japoneses. Sakurada já apareceu em cerca de 40 filmes originais "sem censura" em sua carreira, mas esse número foi ampliado graças aos vários relançamentos, compilações, etc.
Além de estrelar vários filmes nos gêneros mais comuns, como bukkake, gokkun, Naka-dashi, sexo em público, etc, Sakurada também já participou de diversos projetos incomuns. Entre estes, podemos citar uma série de produções de fetiche (principalmente para Giga em 2003 e 2004), com fezes e Omorashi (esportes aquáticos). Em um vídeo para a Natural High (Hot Horny Shemales Fucking Crazy) Sakurada contracenou com duas atrizes transsexuais. Além disso, ela apareceu em um filme (intitulado "The Game Dog") envolvendo estupro bestialidade (com um cão).

Popularidade. A fama de seus filmes sem censura fez com que Sakurada fosse conhecida e admirada fora do Japão. Devido a essa popularidade, o autor Stephen Hunter usa uma Sakurada ficcional como um personagem de seu romance de 2007, The 47th Samurai. Hunter conhece tão bem o trabalho de Sakurada à ponto de fazer uma referência à lacuna que existia em seus dentes da frente, visível em seus primeiros vídeos, mas que desapareceu em aparições posteriores. Na seção de agradecimentos do romance, ele também reconhece Sakurada como uma de suas musas.

Um outro bom exemplo da popularidade de Sakurada, nos Estados Unidos, é esse: seu vídeo Sakura's Squirt Tunnel Adventures (lançado nos EUA pela Oriental Dream Pictures) foi indicado na categoria "Best Ethnic-Themed Release, Asian" no 2008 Annual AVN Awards Show, em Las Vegas, Nevada.





domingo, 21 de setembro de 2014

Biografia de atrizes: Rinako Hirasawa

Rinako Hirasawa (平 沢 里 菜子 Hirasawa Rinako?) é uma atriz pornográfica japonesa. Ela também aparece em filmes eróticos (Pink Film) cultuados e recebeu um prêmio de "Melhor Atriz" por seu trabalho neste gênero em 2007.
Hirasawa trabalhava no fliperama do Ōkura Theater, em Tóquio, um local que exibe filmes eróticos e ficou interessada pelo gênero ao ver os cartazes. Ela entrou para esse ramo em 2003, onde se especializou no gênero S & M, trabalhando para estúdios importantes como Moodyz, Soft On Demand, CineMagic e Wanz Factory. Depois que ela apareceu em mais de 40 videos ponográficos (AVs), Hirasawa estreou no cinema erótico em Shinji Imaoka's Frog Song (2005). Nesse filme ela interpretou Kyoko, uma artista de quadrinhos iniciante que trabalha como prostituta. O filme foi indicado a melhor filme do ano, e Hirasawa recebeu o prêmio de melhor atriz no Pink Grand Prix.. Poucos meses depois, em outubro de 2005, ela estrelou a comédia The Strange Saga of Hiroshi the Freeloading Sex Machine, dirigido por Yuji Tajiri, que foi exibido no 14th Raindance Film Festival, em setembro de 2006. Hirasawa interpretou o interesse amoroso do personagem-título do filme.

 Antes disso, em 2006, ela estrelou Paipan Jūkan 2 (Shaved Girl Beast Rape 2), um vídeo de zoofilia que foi lançado em 13 de janeiro desse ano. 



segunda-feira, 21 de abril de 2014

A Zoofilia no cinema: Caniche (1979)




 Título em português: Caninos
 Diretor: Bigas Luna
 Elenco: Àngel Jové, Consol Tura, Miguel Avilés, Manuel Cazorla, Werner Delil, Sara Grey.
 Ano de produção: 1979
 Gênero: Drama
 Duração: 90 minutos

Sinopse: Bernardo e Eloisa são dois irmãos que vivem em uma casa que outrora fora bela e luxuosa, às custas de sua idosa tia Lina. Os dois esperam ansiosamente pela morte dela para que possam herdar sua fortuna e voltarem a ser prósperos mas, enquanto isso, eles levam uma existência mórbida, dedicado às suas obsessões e manias.