quarta-feira, 22 de abril de 2015

A Zoofilia no mundo

Uma joven india se casa com um cachorro

Día 09/09/2014 - 05.26h

Se trata de uma cerimônia ritual relativamente comum em alguns povos da Índia, que serviria para romper uma maldição sobre a garota, de 18 anos

 

Em uma aldeia na Índia, do estado de Jharkhand, uma jovem de 18 anos sai de sua casa vestida de noiva. O noivo, um cachorro de rua recolhido por seu pai e trazido a festa em um carro com chofer. Em uma cerimônia ritual, ambos contraíram matrimônio para libertar dessa forma a garota de uma  «maldição» que, segundo o conselho de anciãos do povoado, haveria de trazer a destruição da família e de sua comunidade se a jovem se casasse com um homem.

Em um vídeo divulgado por Barctoft TV, a jovem Mangli Munda afirma que «não está contente com o matrimônio», mas que o aceitou «por sua família». Segundo os pais, este tipo de união entre jovens mulheres e cachorros é comum em alguns povoados da Índia e que casar-se com um cão assegura longevidade e um (segundo) matrimônio exitoso com um homem sem ter que divorciar-se do cachorro.

«É a única maneira que temos para garantir a nossa filha um matrimônio de êxito e livrar-nos do mal olhado», disse a mãe da jovem, já que a suposta «maldição» provocaria ademais que qualquer homem que se casasse com ela terminasse morto.

Tradução: Roberto Wolf

A zoofilia na arte: Los Borbones en pelota



Los Borbones en pelota é o título de um álbum espanhol de folhas satíricas do século XIX, que foram agrupados em 89 cenas, pintadas em aquarela, muito indecente e até pornográficas, onde se satirizava figuras públicas do final do reinado de Isabel II, sobretudo a casa real. Eles são acompanhados por agudos textos alusivos, às vezes poéticos. Não foram publicados até 1991, com estudos de Robert Pageard, Lee Fontanella e Dolores Cabra Loredo.

Firmadas com o pseudônimo de SEM, esse trabalho é atribuído aos irmãos Bécquer como obra conjunta: o poeta Gustavo Adolfo Bécquer e o pintor Valeriano Dominguez Bécquer.

No entanto, os pesquisadores Jesús Rubio e Joan Estruch argumentam que esta é uma obra de um pintor de ideologia republicana radical chamado Francisco Ortego.


Na página 281, pode-se ver a Isabel II fornicando com um burro.